quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Colonização Portuguesa Na América
Características do Mercantilismo
b) Balança Comercial Favorável: Para o país ter uma economia desenvolvida era preciso exportar mais e importar menos.
c) Sistema Colonial: Através da colonização do Novo Mundo (América), os países europeus vão enriquecer, acumular capital. A exploração das colônias se deu através do pacto colonial. O pacto colonial subordinava a colônia a sua metrópole, e desta maneira, cabia a metrópole tomar as decisões econômicas e políticas com relação a colônia.
Período Pré-Colonial: (1500-1530).
Nos trinta primeiros anos da chegada dos portugueses ao Brasil, o governo português não tomou medidas que visavam a colonização do Brasil. Nesse período, o interesse econômico da metrópole portuguesa estava voltada para o comercio de especiarias nas Índias, e para a exploração da costa africana ( ilhas de Açores, Cabo Verde e Madeira). No entanto, Portugal enviava ao Brasil, expedições de Reconhecimento, que tinham como principal objetivo buscar riquezas no território brasileiro. Umas das riquezas encontradas no litoral, na Mata Atlântica, foi o pau-brasil, que era utilizado principalmente para pintar tecidos, pois dele era extraída a cor vermelha. Vejamos a seguir, as principais características do extrativismo do pau-brasil.
Características:
1.Estanco (o produto era um monopólio real)
2.A extração era feita com a mão-de-obra do índio, que recebia em troca do seu trabalho presentes, bugigangas ( Essa troca de trabalho por presente é chamada de escambo)
3.A madeira era armazenada em feitorias construídas no litoral.
4.O extrativismo do pau-brasil foi uma atividade predatória.
No entanto, Portugal se deparou com as invasões dos franceses que vinham ao Brasil roubar o pau-brasil. Na tentativa de solucionar o problema, o governo português enviou as expedições Guarda-Costas que tinham a função de vigiar o literal e evitar o contrabando do pau-brasil.
Em 1530, o governo português interessado em combater as invasões estrangeiras, e já que o comércio com o oriente não era mais tão lucrativo, Portugal enviou a primeira expedição de colonização, sob a chefia de Martim Afonso de Sousa, para iniciar a colonização do Brasil.
Marcadores:
Desenvolvimento,
Mercantilismo,
Motivos
Capitanias Hereditárias
O Brasil foi dividido em 14 capitanias, e estas foram doadas a elementos da nobreza portuguesa. Neste sistema administrativo, o poder era descentralizado e funcionava baseado em dois documentos: a Carta de Doação e o Foral (documento no qual constava os direitos e deveres dos donatários).
Somente São Vicente e o Pernambuco prosperaram. O sucesso do Pernambuco estava relacionado a produção e exportação do açúcar.
Marcadores:
Capitanias,
Desenvolvimento,
Período Colonial,
Pós-Colonização
Governo Geral
Com o fracasso das Capitanias hereditárias, o governo português resolveu implantar na colônia o Governo Geral, que tinha como objetivo fazer a centralização e continuar a colonização.
1º. Tomé de Sousa. Primeiro governador geral do Brasil. Para promover a centralização construiu a primeira capital do Brasil; a cidade de Salvador. Além disso, o seu governo foi marcado pela instalação do primeiro Bispado na Colônia. Dessa maneira, nascia uma aliança entre a Igreja e o Estado no processo da colonização do Brasil.
2º. Duarte da Costa. Foi no seu governo, que os franceses instalaram no Rio de Janeiro a sua colônia, França Antártica. Os franceses invadiram o Brasil, pois fugiam das guerras religiosas (católicos contra protestantes) ocorridas em seu país.
3º. Mem de Sá. No seu governo ocorreu a Confederação dos Tamoios, guerra ocorrida entre os índios e português. Os índios contaram com o apoio dos franceses. Após combater os índios, os portugueses expulsaram os franceses do Brasil.
Para administrar as vilas, foram criadas as Câmaras Municipais, formada pelos homens-bons, que eram os membros da aristocracia brasileira, isto é, proprietários de terras e escravos.
1º. Tomé de Sousa. Primeiro governador geral do Brasil. Para promover a centralização construiu a primeira capital do Brasil; a cidade de Salvador. Além disso, o seu governo foi marcado pela instalação do primeiro Bispado na Colônia. Dessa maneira, nascia uma aliança entre a Igreja e o Estado no processo da colonização do Brasil.
2º. Duarte da Costa. Foi no seu governo, que os franceses instalaram no Rio de Janeiro a sua colônia, França Antártica. Os franceses invadiram o Brasil, pois fugiam das guerras religiosas (católicos contra protestantes) ocorridas em seu país.
3º. Mem de Sá. No seu governo ocorreu a Confederação dos Tamoios, guerra ocorrida entre os índios e português. Os índios contaram com o apoio dos franceses. Após combater os índios, os portugueses expulsaram os franceses do Brasil.
Para administrar as vilas, foram criadas as Câmaras Municipais, formada pelos homens-bons, que eram os membros da aristocracia brasileira, isto é, proprietários de terras e escravos.
Marcadores:
Colônia,
Desenvolvimento,
Governo Geral,
Período Colonial,
Pós-Colonização
Economia Colonial
A cana-de-açúcar foi a atividade econômica que promoveu a colonização do Brasil. O principal centro de produção de açúcar foi a Capitania do Pernambuco. Dentre os motivos que explicam o seu sucesso podemos mencionar a riqueza do solo (massapé), o clima, a proximidade da Europa e a presença do capital holandês. Os holandeses financiaram a produção do açúcar e em troca receberam o monopólio do refino e da distribuição do açúcar na Europa. O açúcar foi a principal atividade econômica do Brasil, nos século XVI e XVII.
Características a economia açucareira:
Como colônia de exploração, a economia brasileira apresentava as seguintes características: latifúndio, monocultura, mercado externo e escravidão ( predomínio da escravidão negra). Essas características eram típicas das colônias de exploração e é denominada de plantation.
O açúcar era produzido nos engenhos. O engenho era composto pela Casa-Grande, senzala, capela e Casa de Fabricar o açúcar.
No século XVII, com a expulsão dos holandeses do nordeste e a produção do açúcar nas Antilhas, a produção do açúcar no Brasil, entrou em decadência.
Marcadores:
Colônia,
Desenvolvimento,
Economia Colonial,
Período Colonial
Assinar:
Postagens (Atom)